quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Poemas Mecânicos - uma balada de Coimbra

Este foi um poema que fiz para cantar no meu grupo de Canção de Coimbra. Nunca o cantei em espectáculos, nem tenho grande vontade, verdade seja dita...

POR TI, SILÊNCIO


O meu coração sangrou
{ } BIS
Por cada rasgo sentido

No meu negro e amado manto – BIS

Mas minha voz não parou

De cantar em tom sofrido

As mágoas do meu pranto – BIS




Só que um dia ficou presa
{ } BIS
Minha alma a ti de amores

E aos teus olhos divinais – BIS

Desde então tenho a certeza

Que se algum dia te fores

Não cantarei nunca mais – BIS

4 comentários:

NC disse...

Não tens grande vontade mas devias!!!
O poema é bom e a melodia que criaste também.
A roupagem musical que foi criada
também está fixe, mas acima de tudo
é um ORIGINAL !!!!!

Porra !! Porque é que ninguém quer
criar/cantar originais ?
Se não for assim a Canção de Coimbra não evolui.

Anônimo disse...

Este homem é um "sinhore"!!! Tanto talento oculto... Sem contar com todas as outras habilidades que desconhecemos! ;)
Quero ouvir isso!!!

nati disse...

quem canta seus males espanta

Medusa Azul (Zuli) disse...

Caneco! Tens alma de fadista!!! :))